Desenvolvimento da ciência no Brasil
Num curto espaço de tempo de duas décadas, a produção científica brasileiro subiu de 28 para 17, no ranking mundial da produção científica (artigos, ensaios, monografias, dissertações e teses etc.). O Brasil está à frente da Bélgica, Escócia e Israel, entre outros, e logo abaixo da Coréia do Sul, Suíça, Suécia, Índia e Holanda.
Entre as dificuldades que ainda emperram o desenvolvimento da ciência no Brasil estão a concentração das investigações em universidades e institutos públicos, com uma contrapartida pouco significativa da iniciativa privada, além do fluxo irregular de recursos financeiros.
Astronomia, biotecnologia, física, medicina e pesquisa agrícola são alguns dos segmentos que mais se desenvolveram, projetando o país no cenário internacional. No entanto, outras áreas, como a matemática, de que parte destas pesquisas dependem, ainda não dispõem da quantidade desejável de pesquisadores.
Enquanto comemora conquistas recentes em genômica (DNA) e ingressa no novíssimo campo da proteômica (proteínas), o Brasil faz planos para desenvolver, rapidamente, também o segmento da nanotecnologia .
[Informações do Institute for Scientific Information (ISI), entidade especializada em bibliometria.]
0 Comentário(s):
Postar um comentário